[Que rumo eu vou tomar da minha vida? Sem ninguém, só sempre sozinha agora fiquei no deserto... poxa vida...]
Mais um dia e pesa nos cós a busca de amar e ser amado conjugo sempre eu, nunca nós perguntando o que eu faço de errado
O destino é uma criança que brinca com a nossa esperança de desilusão enche a pança taca a porta na cara alheia depois vai na janela rir
Até rezei pra Santo Antônio (voltei cristão) Afrodite também (voltei pagão) Saiba que não achei (meu coração) na caçamba do lixo
A uma estrela que pedi (doce ilusão) Ao cupido insisti (?) O gênio da garrafa nem desceu na boquinha nem me deu 3 pedido
Ai que dor cadê o meu amor? Ai que dor cadê o meu amor
Onde mais vou procurar Eu que tanto procurei E o que vou encontrar Isso nem mesmo eu sei
Porque já perdi as contas das vezes que me iludi Planejando eu no altar com alguém que nem conheci
Mas fica o aprendizado pra eu não ser desleixado com meu peito cansado E prestar atenção que a superficialidade de adorar uma imagem te leva pro futuro, passado e o ausente do agora em questão
Até rezei pra Santo Antônio (voltei cristão) Afrodite também (voltei pagão) Saiba que não achei (meu coração) na caçamba do lixo
A uma estrela que pedi (doce ilusão) Ao cupido insisti O gênio da garrafa nem desceu na boquinha nem me deu 3 pedido
Afrodite tem ódio de mim (pois sou cristão) Santo Antônio também (pois sou pagão) Acho que essa lei (da atração) não funciona comigo
Se não é minha hora Pinotei dessa história Tô ate rindo disso (hahaha)
Ai que dor cadê o meu amor? Ai que dor cadê o meu amor
Compositores: Dante Augusto, Mateus Tinôco, Potyguara Bardo, Walter Nazário