Agi por terror a me enganar Reproduzindo o abuso da minha mente aflita Até que a dor veio pra ensinar A não ignorar o mal que em mim habita
Foi libertador poder me enxergar Depois que desliguei a lanterna da culpa E vi meu reflexo se desintegrar Virando uma serpente segurando uma fruta
E fiquei Pleno (x7) Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena (x7) Só passei a viver depois que tirei minha venda
Pleno (x7) Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena (x7) Só passei a viver depois que tirei minha venda
Juro que os erros passados não vou esquecer Mas os problemas se esfarelam Junto com a minha mente Ao ver o meu ego vir a falecer Descubro o sentido da vida e ele é pra frente
Provei do amor no gosto do ar O destino finalmente saciou sua pança Pois vi o tecido de tudo que há Falando com a duende que tirava uma panca
E fiquei Pleno (x7) Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena (x7) Só passei a viver depois que tirei minha venda
Pleno (x7) Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena (x7) Só passei a viver depois que tirei minha venda
Não é sorteio ou acaso, é sorte Se a carta que me escolhe é o arcano da morte Tecendo os fios da vida sem medo da partida
Um pântano de lama colorida espessa Inundou minha caverna fria Trouxe a caveira pisando em cabeças E seu amor que recria
Me deixando Pleno (x7) Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena (x7) Só passei a viver depois que tirei minha venda
Pleno (x7) Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena (x7) Só passei a viver depois que tirei minha venda
Desejo a todos nada menos que um primeiro bardo
Mas vem cá... é "bardo" ou "bardô"?
Tanto faz... eu não sou nada Mas eu sou tudo isso aqui
Compositores: Luisa Guedes do Nascimento (Luisa Guedes), Walter Nazario da Silva Junior (Walter Nazario), Jose Aquilino Araujo (Potyguara Bardo), Dante Augusto Lima Cabral da Costa (Dante Augusto) ECAD: Obra #29479324 Fonograma #19561649