Ei! Você que esta aí sentado Que nunca olhou pro lado Para ver Que sempre teve alguém pra dividir a dor
Ei! Você não está entendendo nada E acha a vida tão errada Capaz de dizer que seu irmão lhe apunhalou
Que coisa feia, brother Ficar apontando o dedo, brother! Sem perceber os que estão Apontados pra você Tente se conformar A vida é perder ou ganhar
Cada um escolhe o caminhar Cada qual é dono do que tem Cada um é sábio do que faz E cada qual constrói o que convém
O livre arbítrio é quem predestina Sua jornada e a sua sina Não abra mão da amizade que te dei Não abra mão da lealdade que jurei
Isso pra mim é eterno Isso pra mim é eterno Na boa, velho! Na boa, velho!
Que coisa feia, brother Ficar apontando o dedo, brother! Sem perceber os que estão Apontados pra você Tente se conformar A vida é perder ou ganhar
Nesse teatro da vida o meu papel É assim com a certeza de que há Deus no céu Fazendo milagres pra sobreviver em meio a correria Do dia a dia
Meu irmão vou te dar uma ideia, na moral Periferia a molecada nem chega no primeiro grau Passa o dia inteiro no campo de terra jogando bola Brincando de cabo de guerra Aprendendo a viver de guerra Na boa, velho! Na boa, velho!
Que coisa feia, brother Ficar apontando o dedo, brother! Sem perceber os que estão Apontados pra você Tente se conformar A vida é perder ou ganhar
Na boa, véio! Na boa, véio! Ôoouu
Compositores: Alexandre Tamietto Coutinho (Brigitte), Alexandre Cardoso Machado, Egler Bruno da Silva (Egler Bruno) ECAD: Obra #4230720 Fonograma #13415459