Ela era madrugada, era eterna sem raiar Na cabeça dele era a princesa que ele nunca foi salvar Ele não tinha nada, se entregueva com o olhar Sabia que os dragões eram as distâncias Que deixou de enfrentar
E ela era energia, livre e leve pelo ar Era o arranjo mais perfeito que ele podia imaginar E ele nem percebia que nĂŁo era hora de falhar Mas os seus vinte anos, nĂŁo ajudaram a pensar
Agora conta os dias com as palhetas e os isqueiros que perdeu Tentou prever o futuro, mas ela nunca mais apareceu Não vê a morena que um dia o fez sorrir E não aceita o fato dela morar lá e ele aqui