As viaturas desse quadro urbano Despertam medo desconforto tiram a calma Situação alerta se mostra torta Comunidade de dentro se acha fora Isso tudo é imperdoável, consequência de muito descaso Um passado que deixou marcas, são quinhentos anos de batalha
Tudo o que restou, são só migalhas Dentro de um fogaréu, num galinheiro civil Enquanto isso não acaba Dois terços da população do Brasil Com ódio na lata, na lata
Clima sinistro, o tempo não para O que sobra é migalha ás vezes nem sandália Eles engolem tudo, no seu mundo imundo E esses absurdos se escondem em silêncio
Alienação veste o sistema, a corrupção reina Suas transparências se cobrem com dólar
Substituíram aqueles cálices por vendas
(Refrão) Ah, não vá aceitar, toda verdade da vida Ah, não vá suportar, enquanto a morte não é sina Enquanto a morte não é trilha
Clima sinistro, o tempo não para O que sobra é migalha as vezes nem sandália Eles engolem tudo, no seu mundo imundo E esses absurdos se escondem em silêncio
Alienação veste o sistema, a corrupção reina Suas transparências se cobrem com dólar
Substituíram aqueles cálices por vendas
(Refrão) Ah, não vá aceitar, toda verdade da vida Ah, não vá suportar, enquanto a morte não é Ah, não vá aceitar, toda verdade da vina Ah, não vá suportar, enquanto a morte não é trilha
Compositor: Andreia Maria Dias da Silva (Andreia Dias) ECAD: Obra #21235616 Fonograma #18675385