Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambu Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambú
Onde tem coco, tem cocada, tem cangica Tem cuscuz de Sinhá Chica pra fazê cum manguzá Cabra da peste lá da banda do girando Meu punha anda vadiando, se quizé pule pra cá
Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambu Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambú
Oia seu moço do pião de Guaxupé Sou fabricante de queijo e de caco de chulé Sô cozinheiro tomado mais mió que uma muié Eu corto carne pra bife com a unha grande do pé
Goiaba preta quando eu vim de lá da bica Do sertão de xixirica lá corre pro lagamá É fita branca, fita verde, fita roxa Nunca fiz a minha troxa pra poeta dismanchá
Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambu Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambú
Eu fui no mato, cortei pau fiz um bodoque Taquei pedra de galope no gogó do sabiá Eu fui no mato, cortei pau fiz imbiriba Botei cabo na marreta dei na pedra pra quebrá
Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambu Oi cururu, oi cururu Eu vi lá no mato o piá do nambú