Sou da galera do chapéu da aba larga, bota do cano comprido, tropa boa e arriada É no rodeio que a tristeza não amarga Boiadeiro destemido não erra sua laçada Capivara tá mordendo No cano da cartucheira quando a caça é de primeira sou firme na pontaria Loira ou morena, negra, ruiva ou japonesa Eu atiro na certeza o meu chumbo não desvia
Sou da galera do chapéu da aba larga, bota do cano comprido, tropa boa e arriada É no rodeio que a tristeza não amarga Boiadeiro destemido não erra sua laçada Pontaria quando é boa sempre paro pra assistir Porque gosto de aplaudir peão que para no arreio Mas gosto mesmo de montar numa potranca Quando ela cheia de panca, aceita meu galanteio Sou da galera
Sou da galera do chapéu da aba larga, bota do cano comprido, tropa boa e arriada É no rodeio que a tristeza não amarga Boiadeiro destemido não erra sua laçada Gosto de chuva, capim verde pra boiada Gado gordo na invernada é sinal de bolso cheio Tirando isso eu não vou falar mais nada É só cerveja gelada, mulher bonita e rodeio
Sou da galera do chapéu da aba larga, bota do cano comprido, tropa boa e arriada É no rodeio que a tristeza não amarga Boiadeiro destemido não erra sua laçada (2X)
Compositores: Rodrigo Matos da Silva (Rodrigo Mattos), Juliana Dias Soares de Andrade ECAD: Obra #2803068 Fonograma #2597631