Roi Méndez
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Plumas (tradução)

Roi Méndez


Penas


(Quer ser um pássaro e)


Nós éramos dois animais

Que só queriam correr

Brincar de os simples mortais


Agora que só é ar

Eu te quero em silêncio e papel

Que o gelo nas mãos me arde


E agora que não tem tarde ela passa lenta

A queda, a que se enfrenta

Não tem redes nem luzes


Quer ser um pássaro e

Voa até os vidros

Se eu durmo na rua essa noite

Vai ser porque fecharam os bares

Me diz


Acorda se quiser vir

Prefere os portais

Você chora, coleciona beijos de outro

Eu Pinto a história com tons mais cinzas


Fingir que não é difícil te esquecer

Beber de outros lábios ser sede

Calma que tudo vai bem

Pintar minhas feridas não é arte

Te pegar ou te deixar cair

Vou me afastar para que você salte


E agora que não tem tarde ela passa lenta

A queda, a que se enfrenta

Não tem redes nem luzes


Sua pele não me abriga e já vem a tempestade

Que não tem asas e que inventa

Pensei que era fácil te amar

Me dê as penas depois de bater


Quer ser um pássaro e

Voa até os vidros

Se eu durmo na rua essa noite

Vai ser porque fecharam os bares

Me diz


Acorda se quiser vir

Prefere os portais

Você chora, coleciona beijos de outro

Eu Pinto a história com tons mais cinzas


Pensei que era fácil te amar

(Me dê as penas depois de bater)

Pensei que era fácil te amar

(Me dê as penas depois de bater)

Pensei que era fácil te amar

(Me dê as penas depois de bater)

Pensei que era fácil te amar

Me dê as penas depois de bater


Quer ser um pássaro e

Voa até os vidros

Se eu durmo na rua essa noite

Vai ser porque fecharam os bares

Me diz


Acorda se quiser vir

Prefere os portais

Você chora, coleciona beijos de outro

Eu Pinto a história com tons mais cinzas

Plumas


(Quiere ser un pájaro y)


Éramos dos animales

Que solo querían correr

Jugar a los simples mortales


Ahora que solo eres aire

Te quiero en silencio y papel

Que el hielo en las manos me arde


Y ahora que no está la tarde se pasa lenta

Que la caída, la que se enfrenta

No tiene redes ni luces


Quiere ser un pájaro y

Vuela hacia los cristales

Si duermo en la calle esta noche

Será porque me hayan cerrado los bares

Me dice


Despierta por si quieres venir

Prefiere los portales

Tú llora, colecciona besos de otro

Yo pinto la historia con tonos más grises


Fingir que no cuesta olvidarte

Beber de otros labios sin sed

Tranquila que todo te irá bien

Pintar mis heridas no es arte

Cogerte o dejarte caer

Me alejaré para que saltes


Y ahora que no está la tarde se pasa lenta

Que la caída, la que se enfrenta

No tiene redes ni luces


Su piel no me abriga y ya viene la tormenta

Que no tiene alas que se lo inventa

Pensé que era fácil amarte

Regálame plumas después de estrellarte


Quiere ser un pájaro y

Vuela hacia los cristales

Si duermo en la calle esta noche

Será porque me hayan cerrado los bares

Me dice


Despierta por si quieres venir

Prefiere los portales

Tú llora, colecciona besos de otro

Yo pinto la historia con tonos más grises


Pensé que era fácil amarte

(Regálame plumas después de estrellarte)

Pensé que era fácil amarte

(Regálame plumas después de estrellarte)

Pensé que era fácil amarte

(Regálame plumas después de estrellarte)

Pensé que era fácil amarte

Regálame plumas después de estrellarte


Quiere ser un pájaro y

Vuela hacia los cristales

Si duermo en la calle esta noche

Será porque me hayan cerrado los bares

Me dice


Despierta por si quieres venir

Prefiere los portales

Tú llora, colecciona besos de otro

Yo pinto la historia con tonos más grises

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