Salvatore Adamo

Histoire de clou (tradução)

Salvatore Adamo

Adamo 1968


História do prego


Um louco estava cravando um prego

Martelada de pescoço grande

A ponta do porto na unha

Que não aguentava mais

Me bate na cabeça

Gemeu o prego velho

Ou leia a receita novamente

Como pregar pregos

Quão burro você pode ser

Retorquiu o louco

Ah se até as unhas começarem

Não vamos mais contar os tolos

Ele pegou outro prego

Porque ele queria deixar claro seu ponto de vista

Na moda, na moda

Ele queria mostrar seu ponto de vista

Moda maluca


Um louco estava plantando um pescoço

Outro menos relutante

Que até torceu o pescoço

O melhor para pegar o jeito

Ao cantar o cuco

Pela décima segunda vez

O prego estava de joelhos

E o louco nas latidas

De sua bela caligrafia

Ele cuspiu sua ira

Em uma carta de insultos

No Ministério das Unhas

Senhores é uma pena

Você deixa as unhas muito macias

As pessoas terão sua conta

De suas unhas de borracha

Não podemos nem enfiar nossos pregos mais

Trendy Trendy

Não podemos nem enfiar nossos pregos

Moda maluca


Claro no ministério

Pensamos muito

Mas você tem que ver como fazer

Quando se trata de unhas

Eu sou ministro das unhas

E eu venho para a investigação

Me leva esse prego

Justifique o seu pedido

E o idiota cravou o prego

Na moda, na moda

E o louco martelou o prego

Moda maluca


Você não seria louco

Onde a mente é um pouco mole

Você não pode ver aquele prego

É para a parede oposta

Você grigou

Ah! Vocês são todos iguais

Você sempre arruma tudo

Revertendo os problemas

Vou martelar este prego em você

Na moda, na moda

Vou martelar este prego em você

Moda maluca

Um louco estava cravando um prego

Bem no meio dos buracos

De um ministro das unhas

Quem morreu na hora

Histoire de clou


Un fou plantait un clou

Martelant à grand cou

La pointe du port au clou

Qui n'en pouvait plus

Tapes-moi sur la tête

Gémissait le vieux clou

Ou relis la recette

Comment planter des clous

À ce que tu peux être bête

Lui rétorqua le fou

Ah si même les clous s'y mettent

On ne comptera plus les fous

Il prit un autre clou

Car il voulait planter son clou

À la mode, à la mode

Il voulait planter son clou

À la mode des fous


Un fou plantait un cou

Un autre moins rétif

Qui se tordait même le cou

Pour mieux tendre le pif

Quand chantant le coucou

Pour la douzième fois

Le clou était à genou

Et le fou aux aboies

De sa belle écriture

Il cracha son courroux

Dans une lettre d'injures

Au ministère des clous

Messieurs c'est une honte

Vous faites des clous trop mous

Le peuple aura son compte

De vos clous en caoutchouc

On ne peut même plus planter son clou

À la mode à la mode

On ne peut même plus planter son clou

À la mode des fous


Bien sûr au ministère

On réfléchit beaucoup

Mais faut voir comment ça faire

Quand il s'agit de clou

Je suis ministre des clous

Et je viens pour l'enquête

Plantez-moi donc ce clou

Justifiez votre requête

Et le fou planta son clou

À la mode, à la mode

Et le fou planta son clou

À la mode des fous


Ne seriez-vous pas fou

Où l'esprit un peu molasse

Vous ne voyez pas que ce clou

Est pour le mur d'en face

Espèce de grigou

Ah! Vous êtes bien tous les mêmes

Vous arrangez toujours tout

En inversant les problèmes

Je m'en vais vous planter ce clou

À la mode, à la mode

Je m'en vais vous planter ce clou

À la mode des fous

Un fou plantait un clou

Au beau milieu des trous

D'un ministre des clous

Qui mourût sur le clou

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