Liberdade no coração O dragão de João e Aldir A cidade em louvação Desce o Morro do Tuiuti
Liberdade no coração O dragão de João e Aldir A cidade em louvação Desce o Morro do Tuiuti
Nas águas da Guanabara Ainda o azul de araras Nascia um herói libertador O mar, com as ondas de prata Escondia no escuro a chibata Desde o tempo do cruel contratador
Eram navios de guerra, sem paz As costas marcadas por tantas marés O vento soprou à negrura Castigo e tortura no porão e no convés
Ô, a casa grande não sustenta temporais Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão Ô, a casa grande não sustenta temporais Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão
Meu nego A esquadra foi rendida E toda gente comovida Vem ao porto em saudação Ah, nego A anistia fez o flerte Mas o Palácio do Catete Preferiu a traição
O luto dos tumbeiros, a dor de antigas naus Um novo cativeiro, mais uma pá de cal Glória aos humildes pescadores Iemanjá com suas flores E o cais da luta ancestral
Salve o Almirante Negro Que faz de um samba-enredo Imortal
Liberdade no coração O dragão de João e Aldir A cidade em louvação Desce o Morro do Tuiuti
Liberdade no coração O dragão de João e Aldir A cidade em louvação Desce o Morro do Tuiuti
Nas águas da Guanabara Ainda o azul de araras Nascia um herói libertador O mar, com as ondas de prata Escondia no escuro a chibata Desde o tempo do cruel contratador
Eram navios de guerra, sem paz As costas marcadas por tantas marés O vento soprou à negrura Castigo e tortura no porão e no convés
Ô, a casa grande não sustenta temporais Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais
Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão Ô, a casa grande não sustenta temporais Ô, veio dos Pampas pra salvar Minas Gerais Lerê, lerê, mais um preto lutando pelo irmão Lerê, lerê, e dizer: Nunca mais escravidão
Meu nego A esquadra foi rendida E toda gente comovida Vem ao porto em saudação Ah, nego A anistia fez o flerte Mas o Palácio do Catete Preferiu a traição
O luto dos tumbeiros A dor de antigas naus Um novo cativeiro Mais uma pá de cal Glória aos humildes pescadores Iemanjá com suas flores E o cais da luta ancestral
Salve o Almirante Negro Que faz de um samba-enredo Imortal
Liberdade no coração O dragão de João e Aldir A cidade em louvação Desce o Morro do Tuiuti
Liberdade no coração O dragão de João e Aldir A cidade em louvação Desce o Morro do Tuiuti