Santorinni
Página inicial > S > Santorinni > Prisioneiros da Mente

Prisioneiros da Mente

Santorinni


Mundo insano, santo e profano
Uma dose de sonho pós realidade
Há milianos convivo com humanos
Mas não vejo humanidade
Querem liberdade a parte, descarte, o corpo se prende
Na mesma brisa de quem abre a bíblia, mas fecha a mente

Crente nessa geração, que se não, é aberração
Que só pensa no próprio umbigo e quer que se foda os irmão
Monetizaram o céu, pra gente viver no inferno
Sendo assim entrega o din prum cara de gravata e terno

Hipocrisia come solta, julgamento no olhar
É um tom de diferença, mano
Só respeitar

Cada um tem sua crença, foda se sua indiferença
Entro sem pedir licença e só Um pode julgar

Mundo louco, pessoas loucas
Não vejo diferença entre um manicômio e essa porra
Hospício de gente lúcida, os vícios da mente trucida
Não dá, ramelar não é opção pra que a vitória ocorra

Prisioneiros da mente, de mente fechada
Se enganam cegamente pra não verem nada
Isso é so fachada, abre a mente, para
A vida é bem melhor sem as mãos atadas
(Prisioneiros da mente, de mente fechada)

Não vejo ordem e progresso nessa porra
O sistema tá querendo mais é que se foda

Sistema falido, papéis invertidos
eles querem bandido pra por no poder
Governo encardido, país restringido
voltamos ao antigo
Doideira dizer que da pra viver num lugar
onde quem ama é doente, mano
E quem estupra é por lazer

Criticaram e ainda criticam minhas escolhas e ideologias
Ideias na bolha, na noite e no dia
O esforço na folha, nos versos aprendia
Se fica na encolha, não late e não mia
Não plante e não colha o mal, alegria
A vida tá foda e os cara tão trocando puta por vadia

Não é difícil ver o falso e o verdadeiro
Pra que já conheceu o próprio lobo na pele de um cordeiro
A vida não é desespero não, fiote
Tu tem que cumprir tua missão, e não tem a opção de "aborte"

A cada corte, cuzão
São paus e pedras na mão
O odio de quem não
Pediu a sua opinião

As mesmas palavras que a boca dichava
São armas de guerra, tio
Mira no alvo e não erra, fio
Se liga que o ataque é ligeiro, viu?

Meu estilo não diz sobre mim
O teu preconceito sim, é o fim!
Vivemos momentos ruins, a fita é persistir neguim
Confiar? Difícil, eu não confio nem em mim
Foda seguir assim, mas lembra
Abel foi morto por Caim

Compositor: Matheus Lopes Alves dos Santos (Santorinni)
ECAD: Obra #33042519 Fonograma #31325405

Letra enviada por null

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Santorinni no Vagalume.FM
ESTAÇÕES