Sergio Dalma
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Déjame Olvidarte (tradução)

Sergio Dalma


Deixe Olvidarte


Meu, só meu ...

enquanto o mar se acalma

eu perco o solo

navegando injustamente

Apenas a minha, agora que de você eu já não tenho nada,

Minha ...


Fria, outra noite fria...

para ela fui como a chuva na primavera,

Me esqueceu sem mais

ainda a sinto minha como o ar,

como a brisa suave de sua boca a passar em mim,

Minha...


Que pena, que não tenha alma

e que por dentro nem te doa,

Que só pense que eu invento a dor, para te ter..

Se me falta o ar,

se o seu amor foi o meu veneno para condenar-me.


Deixe-me esquecer assim, com esse medo,

Com o teu silêncio ligada à esta alma.

Deixe-me esquecer lentamente

sem que morra na agonia.

Deixe que o tempo seja quem me cure as feridas

das noites frias sem ter você,

de te sentir como o ar, minha..

Deixe-me esquecer ...


Minha, somente minha

embora eu sinta sua falta

Como se perde no horizonte a cada dia

Solterei cada memória de quando era minha

como o vento,

como seu sorriso e o cheiro de seu corpo,

minha...


E que pena, que me deixou sozinho

e que por dentro nem te doa,

Que tudo seja um jogo causando dor até te esquecer

E me falta o ar

Se seu amor foi o meu veneno para me condenar.


Deixe-me esquecer assim...

Déjame Olvidarte


Mía, solamente mía…

mientras se calma el mar

y en él me pierdo solo

navegando injustamente,

Solo mía, ahora que de ti ya no me queda nada,

Mía…


Fría, otra noche fría…

para ella fui como una lluvia en primavera,

me olvidó sin más

aún la siento mía como el aire,

como la brisa suave de su boca al rozarme,

Mía…


Que pena que no tengas alma,

que por dentro ni te duela,

que solo creas que me invento el daño pa´ tenerte.

Si me falta el aire,

si tu amor fue mi veneno para condenarme.


Déjame olvidarte así, con este miedo,

con tu silencio atado a este alma.

Déjame olvidarte lentamente

sin que muera en la agonía.

Tu déjame que el tiempo sea quien me cure las heridas

de las noches frías sin tenerte,

de sentirte como el aire, mía.

Déjame olvidar…


Mía, solamente mía

aunque en ti me pierdo

como se pierde el sol en la distancia cada día.

Soltaré cada recuerdo aun siendo mía

como el viento,

como su risa y el aroma de su cuerpo,

mía…


Y qué pena que me dejes solo

y que por dentro ni te duela,

que todo sea un juego haciendo daño hasta olvidarte.

Y a mí me falta el aire

si tu amor fue mi veneno para condenarme.


Déjame olvidarte así…

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