Puxa a cadeira senta e conversa com um velho amigo A muito tempo preciso contar todo o meu castigo Mas veja que graça a dor estampada em meu rosto E as sombras da noite que hoje me servem de encosto
Senta e me explica tudo o que a vida me fez As vezes nem quero pensar mas me fica o talvez Veja que eu aparento bem mais uns dez anos E as mágoas do tempo acabaram com todos os meus planos
Agora a lua está boa para se cantar pega o violão Dedilha um samba enquanto eu afino o coração Te juro não olho pro nome dela gravado na mesa E deixa um segundo a alegria enganar a tristeza
Desce mais uma cerveja bem gelada seu garção (?) Que essa rodada é por conta da casa do patrão Eu hoje só tenho uns amigos de bar E deixo essa falsa alegria a tristeza enganar
Agora a lua está boa para se cantar pega o violão Dedilha um samba enquanto eu afino o coração Te juro não olho pro nome dela gravado na mesa E deixa um segundo a alegria enganar a tristeza
Desce mais uma cerveja bem gelada seu garção (?) Que essa rodada é por conta da casa do patrão Eu hoje só tenho uns amigos de bar | E deixo essa falsa alegria a tristeza enganar | bis
Compositores: Sergio Nobre do Areal Souto (Sergio Souto), Almir do Amaral Maia (Amaral Maia) ECAD: Obra #17510 Fonograma #1051289