Silveira e Silveirinha

Berrante de Prata

Silveira e Silveirinha


Cantado
Quando a lua vai surgindo
Clareando as verdes matas
De longe fico ouvindo
Um berrante cor de prata

Em pleno clarĂŁo da lua
Iluminando as cascatas
Fazendo lá nas alturas
A divina serenata

Até parece um mistério
O berrante prateado
Lá no céu entre as nuvens
Vejo ele pendurado

Em forma de arco-Ă­ris
Num grande véu estrelado
Parecendo um espelho
No meu sertĂŁo adorado

declamado
"Somente eu Ă© quem via
Lá no alto do infinito
Dentro de um raio de luz
Aquele objeto bonito

É obra do Deus poderoso
O nosso Mestre bendito
Tinha as seguintes palavras
No tal berrante escrito

Eu sou o Mestre dos mestres
Criador do mundo inteiro
Gosto muito do sertĂŁo
E protejo os boiadeiros

É um sinal de prata
É um sinal verdadeiro
É uma santa mensagem
Do meu sertĂŁo brasileiro"

cantado
Eu sou o Mestre dos mestres
Criador do mundo inteiro
Gosto muito do sertĂŁo
E protejo os boiadeiros

Este berrante de prata
É um sinal verdadeiro
É uma santa mensagem
Para o sertĂŁo brasileiro

declamado
"Oh! Deus poderoso
Eu agradeço essa mensagem
Aos boiadeiros e ao meu sertĂŁo brasileiro"
Compositores: Joao Martins Neto (Martins Neto) (ABRAMUS), Nivaldo Pedro da Silveira (Silveira) (SBACEM)Publicado em 2024 (15/Mar) e lançado em 1975ECAD verificado obra #145660 e fonograma #49147566 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

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