Sílvio Caldas
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Tristeza do Jeca

Sílvio Caldas

Silvio Caldas


Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer e a minha dor
Sou igual a um sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está

Nesta viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buraco
Onde a lua faz clarão
Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia o barulhão

Nesta viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Pois o Jeca quando canta
Dá vontade de chorar
O choro que vai caindo
Devagar vai se sumindo
Como as águas vão pro mar
Compositor: Angelino de Oliveira (Tasso de Oliveira) (UBC)Editores: Irmaos Vitale (SOCINPRO), Todamerica (UBC)Publicado em 1992 (15/Mai) e lançado em 1992 (01/Jun)ECAD verificado obra #2361 e fonograma #486521 em 02/Abr/2024 com dados da UBEM

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