Tive que aprender a me virar Do jeito certo da maneira errada E saber por onde andar Quando o horizonte não mostrava nada Nada que eu faça é em vão Eu trago rosas e adagas nas mãos
Eu trago rosas e adagas, em meio a ratos e pragas Águas passadas não secaram a fonte Do inicio eu viro o jogo para o topo do monte
Sabendo do risco, vivendo perigo, de bala munido Matando inimigo, sabendo o que passou Atos da vitória, reflexos passados Guardados na minha memória Eu sei nessa vida fora da lei querendo ser um rei Peguei as malas e me joguei Só Deus sabe o que eu passei
Cantando pro santo, jogado no canto Defendo meu manto, entre os trancos e barrancos No fruto de tudo, no surto de cada minuto que luto Com a fé no escudo eu avanço No erro penso Facilidade dispenso, em busca do sustento Do alimento, vozes velozes vagam no vão do vento
E ele se foi Tive que aprender a me virar Do jeito certo da maneira errada E saber por onde andar Quando o horizonte não mostrava nada Nada que eu faça é em vão Eu trago rosas e adagas nas mãos
O Sk neguin! Chamei a vida pra dançar vagabunda nata Rosa e adaga atividade dobrada A rua é mundo cão, estala vacilão E cobra neguin serin na porrada Cinco minutin é tapa na cara Se tu não sabe da bronca, não fala Novinha de chapinha dando pala Menor de doze caindo na bala Meu mal tem sabor, não cheiro de enxofre O beijo do inimigo, o amargo do doce
Muitas garotas, muito Martini Auto controle, a vez me auto define
Tô desconfiado, matei a traição Prefiro a paz injusta do que a guerra com razão No volks a milhão, liberdade na mala Aprendi do meu jeito na maneira errada É desse jeito!Ai e vida vai e vem
Tive que aprender a me virar Do jeito certo da maneira errada E saber por onde andar Quando o horizonte não mostrava nada Nada que eu faça é em vão Eu trago rosas e adagas nas mãos
Deixa comigo sensei oss, não esqueci O que me faz chorar também me faz sorrir Fruto do jogo é de cedo que se aprende Nunca se consome aquilo que se mais vende Uh há há há, ah meu parceiro não ha mente que aguente Tá se vendo louco, a batata tá quente, né? Então nunca se esqueça do que o santo disse Não importa o que aconteça, não deixe de agradecer Oh pai; obrigado por tudo que me deu Mas tô vivão no mundo, tranquilão Graças a.. Eu estava preparado pra ganhar Ou pelo menos achava que sabia jogar Ingenuidade da minha parte, o mundo é bem maior O jogo vai dificultando conforme tu tá melhor Vou largar tudo sem dó, até o final do carretel Quem viver verá, quem não viver chorou bebel Quero ver tu meter bronca no conjunto dos correios Só menor periculoso terror de thomaz coelho Pilares, cavalcante e adjacências Sou da zona norte não fico de melesquencia Só quem vem de lá conhece as gírias Só quem vem de lá conhece a trilha Quem vem de lá eu considero minha família Porque quem vem de lá nunca se humilha Só quem vem de lá conhece as gírias Só quem vem de lá conhece a trilha Quem vem de lá eu considero minha família Que quem vem de lá não se rebaixa nem se humilha
Compositores: Bruno Luiz Ramos Andrade, Valdomiro Fonseca Santos da Silveira (Que Cho), Stephan Affini Peixoto (Sain), Felipe Laurindo de Carvalho (Felp 22) ECAD: Obra #33021154 Fonograma #10891672