Hey Jah, Guie meus passos nessa Babilônia Liberte os bons soldados deste coma mostra que a guerra ainda não acabou não acabou não acabou Jah
Tamara Franklin Oh Jah, eu vejo um exercito bem armado Forte e alado do meu lado, só que não tá acordado sim senhor, não senhor, meu Senhor! sem alívio pra dor, sem estia é o terror
Você não viu, Babilônia aliena Já se serviu na sua mente pequena Você Caiu mas o Leão que reina tem fogo no olhar, Babilônia então queima!
Queima o sistema e os esquemas dos Lócks Queima o império e a novela das nove Fogo no globo da globo e no mal que alicia Pros mortos a vida ressuscitou ao terceiro dia
Do anonimato pro fato que a guerra não é boato bato e mato no ato após tantos anos de hiato firmo a visão e o palato, tentando aguçar meu tato trato meus monstros treino a audição e o olfato
salto, rebato a fraqueza, impulso pra voar mais alto relato que me incendeia, do coma resgato almas são fantoches natos entre o caos e o celibato retrato inato, sigo em frente e não me abato
Avisa lá que é Jah quem comanda Yaweh Sabaoth é o Senhor das demandas Avisa que Yehovah comanda Soldado, desperta levanta e anda!
Gordão (Uaiss)
que as podriqueiras caiam e entre nós não hajam falhas porque quando a gente falha só dá força pros canalhas e com a nossa fé batendo como enxurrada lavando as calçadas pra passagem iluminada
fidelidade e identidade, nossa força é farta combatendo para não serem maquiadas porque as inverdades nos colocam em enrascadas e não podem ser em vão nossas batalhas
Afaste-se do crime, do crack, do Oxi das Uzi, das Glócks, das tropas de choque Viva! Não antecipe a morte não conte com a sorte
Jah, pese aos pecadores que no mundo causam horrores e quando quer colher flores faz terrores no jardim e faça de mim, útil sim! nessa guerra e enfim não perpasse em mim a conduta de Caim
quero extinção de odores por aromas de Jasmins Jah Jah
Refrão (Simimi Ni Moyo)
Simimi Ni Moyo
Dangerous! é a mentalidade do homem que desde já vivem de ambição mas ainda nos consomem Wake Up! este grito é para os que dormem presos na teoria dos malandros que se ambicionam
Mantém-nos pobres porque a pobreza é seu negócio te fazem de alvo, porque de alvo és mais um sócio E vão de bolsos cheios, calaram a boca esqueceram deveres divulgados, que o povo conta
somos cortados a liberdade de expressão quando o soldado luta pra receber mas ainda estende a mão cada um por si e Jah, Jah pra todos é mais uma guerra interna que se alastra aos poucos
todos se contentam com feridas internas situação escraviza, e ainda cham pequenas acham pequenas e se tornam eternas e as mentes distraídas sobre coisas modernas
Look
na febre por dias melhores cerrei os meus punhos, firme-me na fé me prostrei diante ao Eu Sou, implorei que firmasse meus pés Então eu vou com sangue no "zói", focadão guerreiro Gadida me banhei na banheira de Aquiles Os bons soldados não morrem, é minha sina e quando esgota minha força, entra a Divina Gladiadores Afro-Descendentes, Mama África, nossa etnia queima queima! nm que pra isso eu leve na mochila um maçarico Bença mãe vou pra luta mais cedo e não volto enquanto houver inimigos ôhh Jah!
Compositores: Tamara Mangabeira Franklin (Tamara Franklin), Alexandre Bitencourt de Novaes (Gordao) ECAD: Obra #31455179 Fonograma #11591853