Tamara Franklin

Hey Jah

Tamara Franklin

Anônima


Refrão: (Simimi Ni Moyo)

Hey Jah, Guie meus passos nessa Babilônia
Liberte os bons soldados deste coma
mostra que a guerra ainda não acabou
não acabou não acabou Jah


Tamara Franklin
Oh Jah, eu vejo um exercito bem armado
Forte e alado do meu lado, só que não tá acordado
sim senhor, não senhor, meu Senhor!
sem alívio pra dor, sem estia é o terror

Você não viu, Babilônia aliena
Já se serviu na sua mente pequena
Você Caiu mas o Leão que reina
tem fogo no olhar, Babilônia então queima!

Queima o sistema e os esquemas dos Lócks
Queima o império e a novela das nove
Fogo no globo da globo e no mal que alicia
Pros mortos a vida ressuscitou ao terceiro dia

Do anonimato pro fato que a guerra não é boato
bato e mato no ato após tantos anos de hiato
firmo a visão e o palato, tentando aguçar meu tato
trato meus monstros treino a audição e o olfato

salto, rebato a fraqueza, impulso pra voar mais alto
relato que me incendeia, do coma resgato
almas são fantoches natos entre o caos e o celibato
retrato inato, sigo em frente e não me abato

Avisa lá que é Jah quem comanda
Yaweh Sabaoth é o Senhor das demandas
Avisa que Yehovah comanda
Soldado, desperta levanta e anda!

Gordão (Uaiss)

que as podriqueiras caiam e entre nós não hajam falhas
porque quando a gente falha só dá força pros canalhas
e com a nossa fé batendo como enxurrada
lavando as calçadas pra passagem iluminada

fidelidade e identidade, nossa força é farta
combatendo para não serem maquiadas
porque as inverdades nos colocam em enrascadas
e não podem ser em vão nossas batalhas

Afaste-se do crime, do crack, do Oxi
das Uzi, das Glócks, das tropas de choque
Viva! Não antecipe a morte não conte com a sorte

Jah, pese aos pecadores que no mundo causam horrores
e quando quer colher flores faz terrores no jardim
e faça de mim, útil sim! nessa guerra e enfim
não perpasse em mim a conduta de Caim

quero extinção de odores por aromas de Jasmins
Jah
Jah


Refrão (Simimi Ni Moyo)


Simimi Ni Moyo

Dangerous!
é a mentalidade do homem
que desde já vivem de ambição
mas ainda nos consomem
Wake Up!
este grito é para os que dormem
presos na teoria dos malandros que se ambicionam

Mantém-nos pobres porque a pobreza é seu negócio
te fazem de alvo, porque de alvo és mais um sócio
E vão de bolsos cheios, calaram a boca
esqueceram deveres divulgados, que o povo conta

somos cortados a liberdade de expressão
quando o soldado luta pra receber mas ainda estende a mão
cada um por si e Jah, Jah pra todos
é mais uma guerra interna que se alastra aos poucos

todos se contentam com feridas internas
situação escraviza, e ainda cham pequenas
acham pequenas e se tornam eternas
e as mentes distraídas sobre coisas modernas

Look

na febre por dias melhores cerrei os meus punhos, firme-me na fé
me prostrei diante ao Eu Sou, implorei que firmasse meus pés
Então eu vou com sangue no "zói", focadão guerreiro Gadida
me banhei na banheira de Aquiles
Os bons soldados não morrem, é minha sina
e quando esgota minha força, entra a Divina
Gladiadores Afro-Descendentes, Mama África, nossa etnia
queima queima! nm que pra isso eu leve na mochila um maçarico
Bença mãe vou pra luta mais cedo e não volto enquanto houver inimigos
ôhh Jah!

Compositores: Tamara Mangabeira Franklin (Tamara Franklin), Alexandre Bitencourt de Novaes (Gordao)
ECAD: Obra #31455179 Fonograma #11591853

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