Procurando água nessa selva de pedra Vomitando cacos uma língua de serra Arranha minha garganta e eu sinto sede Sou eu quem não posso engasgar
Porque Cê gosta de julgar, me diz O medo te revela a própria força Então, eu me permito chegar Bem mais perto da beira ai a
Monstros se escondem atrás das portas Guardam meus gritos em potes Num mar profundo busquei respostas Pra ouvir dizer que foi sorte
Sobre saber parar Sem nunca perder a direção Não somos assim tão convictos A pressa é inimiga da perfeição
Ó céus, peço calma pra levar E pesa, fardo o dom que eu carrego O jogo é quem mata o valor do coração
Procurando água nessa selva de pedra Vomitando cacos uma língua de serra Arranha minha garganta e eu sinto sede Sou eu quem não posso engasgar
Porque cê gosta de julgar, me diz O medo te revela a própria força Então, eu me permito chegar Bem mais perto da beira ai a
o quanto eu cai até ver que o bater das minhas asas tem haver com minhas palavras e eu nunca mais deixei de subir
Eu não vou deixar o peso me levar pra baixo A caneta marca meu progresso Eu me entorto mas nao atraso o passo Eu sinto o fardo mas não paro o rezo
Tanta coisa boa na vida Tanto riso solto de brisa Sei que a luta é parte trilha Sinto deus em cada batida
Cardíaca a minha voz Vômito todo o meu som Desfaço todos meus nós Expondo meu coração
Te explico minha cicatriz Sem medo de viver feliz Esse caos me trouxe mais um grito Esse túnel me fez ser o brilho
Procurando água nessa selva de pedra Vomitando cacos uma língua de serra Arranha minha garganta e eu sinto sede Sou eu quem não posso engasgar
Porque cê gosta de julgar, me diz O medo te revela a própria força Então, eu me permito chegar Bem mais perto da beira ai a
Compositores: Maria Teresa Lopes Balbino (Teresa) (ABRAMUS), Nicolas Vicente Barbosa (Bragi) (ABRAMUS)ECAD verificado obra #43440747 em 26/Mai/2024 com dados da UBEM