Às vezes, as coisas óbvias são as mais difíceis de ver

Você se sufocou com as próprias mãos

Quando tudo aponta para finalmente alguém vir te resgatar

Você se encontra abandonado novamente

Em seu martírio, afogue-te

É o seu destino, renda-se

Você tenta encontrar uma explicação bem no fundo do seu ser

E você cai de volta no vazio

Por fim, você secretamente percebe que a dor vai ficar

Será sua nova vida de martírio

Não há como voltar atrás, você não pode escapar do fogo em teus pés

E no escuro, você se perderá

Em seu martírio, afogue-te

É o seu destino, renda-se

Às vezes, as coisas óbvias são as mais difíceis de ver

Em seu martírio, afogue-te

É o seu destino, renda-se

Aprenda com quem sofreu

Se você tem que viver com medo

É melhor morrer nas mãos de um adeus

Sua vida triste, seu mártir bobo, diga adeus

Oh, oh-oh, oh-oh, oh, oh, oh-oh, oh-oh, oh, oh!

Oh, oh-oh, oh-oh, oh, oh, oh-oh, oh-oh, oh, oh!