Nas asas do fogo cósmico, a carne desfalecida cavalgará

O céu fica vermelho, as portas da luz

Em lágrimas carmesim do céu

Tempestades do mal, seu céu queima

Coberto de sangue, nosso senhor retorna

Na raça mais escura, com uma tempestade de luz

Uma semente recém-nascida, noite eterna

Atravessando os oceanos do tempo

alinhados os cânticos e gritos

As almas antigas se unem

quando as sombras congeladas colidem

Nas profundezas mais profundas, uma chama eterna arderá

A partitura da luz, em trevas consagrada

Na eternidade prevaleceu, um fragmento de ira e destino

Os espinhos da tragédia, para sempre

Através dos ventos de fogo, pelos desertos da decadência

As chamas estão queimando mais alto

no solo de argila humana