Ela se cansou de viver nos braços do caminhoneiro... Caminhoneiro e sua vida têm dupla paixão. Ele precisa dividir o amor da mulher amada, Com a cabine bem desconfortável do seu caminhão. Caminhoneiro segue estrada afora, Vai transportando saudade e dor. No longo asfalto da desilusão, Vai distanciando do seu amor!
Então prossegue ouvindo na cabine... No "Toca - Fitas" do seu caminhão... Caminhoneiro chora no volante!! Quando ele ouve tocar esta canção:
Amor meu velho amor, amor que sofre e não reclama!
O caminhoneiro guerreiro forte no longo asfalto. Mas na lombada do amor sincero ele já trombou. Na grande curva da paixão errada em que está derrapante, Seu caminhão cheio de saudade também derrapou. No fim da tarde ao pôr do Sol... Vem a lembrança da mulher amada; Pra quem viaja no mundão de Deus, Esta saudade é a carga mais pesada. Então prossegue ouvindo na cabine... No "Toca-Fitas" do seu caminhão... Caminhoneiro chora no volante!!! Quando ele ouve tocar esta canção:
Amor meu velho amor, amor que sofre e não reclama!!!
Compositores: Aparecido Donizeti dos Santos (Donizete), Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro) ECAD: Obra #1161079 Fonograma #364069