Então licença ai matilha que brilha em meio aos trauma Hoje o que eu quero é ficar distante dos alma Porque não tô na rota de um safari nessa fauna Prepare ai meu drink Nessa hora muita calma Então segura que essa máquina "nine, four five" Que a Tribo tá em casa, tá nos play, nos drive Tá na rua de quebrada "porra" Quem sabe é nós Mas respeito pros moleque mais dinheiro dos playboy Uma opinião sincera, trinca e sem miséria Consequência aqui é severa E o que você espera Assisti ao seu espelho que a violência gera Joga aí na tela cotidiano acelera
Operação alvorada mais de cem jogado no chão Camburão, pastor alemão, chute no portão Polícia no muro, no quintal de arma na mão Criança chorando a mãe desmaia e o filho na prisão
Dpe é especial 5 os barracos tá lotado e 10 arrependido Fudido igual momento é o pensamento do bandido Regeneração de cada 100 se salva 5
O sistema me quer de pistola louco E eu me quero de pistola em e um troco Deus não me jogou no morro de intratec e fuzil fal Trocando com os polícia em desvantagem no natal Me jogou na quebrada pé descalço no quintal Agora é tênis novo nesse palco marginal Desafiando a vida e a página policial Duckjay tá vivo diante do perigo universal
Perigo Perigoso, o indefeso em perigo fica perigoso 9. , fuzil fal permaneço diante do perigo universal
Sem licença pois minha crença as vezes exige a minha lombra Pensamento obsceno em algum momento me confronta Meu tormento é como o vento que eu sempre andei contra Em cada noite esquecimento aceso em cada ponta E tudo que cê quer, tira o zoi Que cê num vai ter, minha blusa reluzente esconde o brilho da pt "Gambé" hoje cê me quer Amanhã pago pra ver Se na madruga eu te digo tudo que cê quer saber não Viagem muita louca que dó Quem viu eu no meu rolê sempre só No frio de boa com as bumba no moco Ei tio ansiedade pro que vem é pior Abriram a jaula dos canil e deram ordem pra sair Solicitaram a presença do cachorro eis-me aqui Os "gambé" quer subir sem permissão e nem aval Quer fazer daqui um verdadeiro carnaval Sobe o morro sim de intratec e fuzil fal Desce o morro assim em direção ao hospital Querem ver o promotor de frente com esse réu O inferno que hoje é meu pros meus representa o céu Quer sair da casa deles pra sujar o meu quintal Quer entrar na minha house e efetuar uma geral, mas vão me trombar na quina intratec e fuzil fal Vão ver que o Diey tá vivo no perigo universal
Perigo Perigoso, o indefeso em perigo fica perigoso 9. , fuzil fal permaneço diante do perigo universal
Vim das seis da manhã Desde tão observo que o mundo é assim Você vale sua regata ou o seu terno Depois das zero você e seu pensamento moderno Não é nada diante da máquina e o sentimento eterno É ambição já deixou muito ladrão Depois das zero de whisk de Civic de patrão Ambição Que glorifica e prejudica os função Já cantou muita cadeia e já tampou muito caixão "Ó mundão" Que te oferece só pra ver seu semblante Diamante e espinhos ou espinhos e diamantes Que cê quer Todo instante inimigos coadjuvante de bike e pistola Com atitude significante Ó lá o retrato mostra que o tempo passou Quanto finado como é que esse mundo mudou No frevo vários alma, na rua os polícia Se me vê desarmado me executa ali na pista A maldade fecha o cerco os moleque quer sua cota O sistema fecha as cela A sociedade fecha as porta Cadeia não regenera só alimenta E ninguém nota e pelas ruas de terra a esperança segue morta
Perigo Perigoso, indefeso em perigo fica perigoso 9. , fuzil fal permaneço diante do perigo universal
Compositor: Luiz Fernando Correia da Silva (UBC)Editor: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2011 (06/Jan) e lançado em 2011 (04/Abr)ECAD verificado obra #20541454 e fonograma #2053650 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM