É tarde da noite, é quase madrugada Sinto um desespero tirando o meu sono Apagam-se as luzes dos arranha-céus Eu estou sozinho no triste abandono
A brisa da noite soprando lá fora Parece que sei que devo sair Procurar consolo nos braços da noite Pois com a saudade é impossível dormir
Eu sei que é inútil em meu quarto ficar Sozinho a esperar um amor incerto Se aquela que amo já não me venera A noite me espera de braços abertos
Fecho a porta e saio a vagar pelas ruas Meu corpo não fica sozinho na cama É melhor buscar carinhos de outra Tentar esquecer quem já não me ama
O meu pranto triste rola no meu rosto Minha amargura queima como brasa Ao findar a noite no romper do dia Eu e meu desgosto voltamos pra casa
Eu sei que é inútil em meu quarto ficar Sozinho a esperar um amor incerto Se aquela que amo já não me venera A noite me espera de braços abertos
Compositores: Alcino Alves de Freitas (Alcino Alves) (SOCINPRO), Jose Dercidio dos Santos (Praense) (ABRAMUS)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)ECAD verificado obra #1512238 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM