[Tz da Coronel] Deixa falar, fazendo o dobro da terça passada Com as peças e as cartas na mesa Tudo no seu lugar Espero que ninguém se esqueça como se deve andar
Tudo normal, segue normal De frente pro mar e blindado pela fé Aqui nós só vale o que tem, o que é Mas as suas rima não fazem todo esse dinheiro
Nós é a voz do baile e chove mulher Repara esse detalhe, eu não fui o primeiro E por onde nós passa, sempre chamando atenção Sempre provando na raça, enriquecendo a gestão
Formando um elenco lindo, levanta os que estão caído Menor, nós tá aí pra isso Melhor que ninguém Que é isso
Nossa vida é louca com atitude e consciente Um, dois, igual fumaça pra nós entrar na tua mente Ligando pra nada, sem contar bala no pente Vai ver na rajada e também no remetente
No mirante mais perto do céu Eu vejo a minha favela Tentar subir, os amigos é cruel Menor, a cena é aquela
[Borges] Eu vejo a minha favela De cima do morro eu vou te palmear Avisa lá que vai engolir bala se atravessar Glock, pente, Robocop, ela não pode falhar
E o destino é um só se os mandado tentar brotar Anota a placa da AK do Flamengo Rasgando tudo que vê pela pista Antes da fama e antes da grana nós já tacava nessas patricinha
A marra é a mesma não, não Não tem ilusão Lembro quem desmerecia Agora quer chamar de irmão
É que hoje várias quer foder No contato do BG Desfrutar do meu lazer Fazer hit com o TZ
Brota na base dos puto Que vai se satisfazer Bebe whisky e usa lança Que nós garante o prazer
[Tz da Coronel] No mirante mais perto do céu Eu vejo a minha favela Tentar subir, os amigos é cruel Menor, a cena é aquela
Compositores: Victor Leite Rebelo Costa (Victor Wao), Matheus de Araujo Santos (Tz da Coronel), Luiz Felipe Borges de Campos (Borges) ECAD: Obra #47290400