Reverei Aquidauana minha querência adorada A saudade me apressa eu partirei nessa madrugada A minha morena linda uma carta me escreveu Contando que na distancia de saudade quase morreu
Nos campos de Aquidauana uma flor quero apanhar E nesta flor tão singela minha vida lhe entregar Naquela mão cor-de-rosa a aliança eu deixarei E o prazo do casamento com seus pais combinarei
Flor matogrosense de Aquiadauna quero ver-te ainda esta semana Para curar esta dor tirana que trago desde que a conheci Flor de Aquidauana dos meus desejos há tanto tempo que não te vejo Quero afogar-te num longo beijo e jurar que nunca te esqueci
Confesso que não vejo a hora de abraçar meus companheiros Não esqueço as serenatas e os bailes do terreiro O passeio nas campinas admirando a beleza E as flores que são plantadas pelas mãos da natureza
Só peço que transforme meu sonho em realidade E construir o meu rancho no seio desta cidade Eu não sou matogrossense, mas minha'lma se irmana Da grande hospitalidade do povo de Aquidauana
Compositores: Francisco Antonio do Carmo (Francisco do Carmo) (SICAM), Manoel Adao da Silva (Manoelito Nunes) (ABRAMUS)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 2002 (30/Mai) e lançado em 2002 (01/Mai)ECAD verificado obra #3827224 e fonograma #9287224 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM