Se eu fosse um poeta E entortasse a minha linha reta Você me daria um ponto Ponto de interrogação
Se eu pusesse os meus enfeites O prazer do seu deleite Você me daria um ponto Ponto de interrogação
Abre aspas e se entrega Aos meus versos que são seus Abrevia a minha história
O mundo anda tão depressa Eu não tenho pressa Vou perder a hora O mundo anda tão depressa Eu não tenho pressa Vou perder a hora
Vou perder o sono Vou passar em claro É claro que eu não vou Passar em branco Vou perder o sono Vou passar em claro É claro que eu não vou Passar em branco
Abre aspas e me empresta Os seus olhos de ateu Abrevia a minha história
O mundo anda em linha reta Eu ando em linha torta Eu ando do meu jeito Se o mundo anda em linha reta Eu ando em linha torta Eu ando do meu jeito
Vou andar à toa Vou ficar na proa Cansei de ser marujo raso Vou andar à toa Vou ficar na boa Se o mundo espera então eu faço
Se eu fosse um poeta E entortasse a minha linha reta Você me daria um ponto Ponto de interrogação
E se eu pusesse os meus enfeites O prazer do seu deleite Você me daria um ponto Ponto de interrogação
Abre aspas e me empresta Os teus olhos de ateu Abrevia a minha história
O mundo anda em linha reta Eu ando em linha torta Eu ando do meu jeito Se o mundo anda em linha reta Eu ando em linha torta Eu ando do meu jeito
Vou andar à toa Vou ficar na proa Cansei de ser marujo raso Vou andar à toa Vou ficar na boa Se o mundo espera então eu faço
Compositores: Aniela Stopa Juste (No Stopa), Marcelo Bucoff ECAD: Obra #1504519 Fonograma #11441732