Derramando-se como gafanhotos nas margens

Nem os camponeses nem o rei foram devidamente avisados

Veredictos sem julgamento, sem criminosos eles

Nós os deixamos vazios, exceto suas vértebras

Objetos de nosso ódio, nada mais significam

Sem piedade em sua posição, sejam eles nobres ou prostitutas

Terras e casas são bem saqueadas

E abatido com uma raiva irracional

Então vem o impensável

Nós arrombamos sua jaula

Minha tortura executada, suas costas reformadas

Minha tortura realizada, deixando cadáveres deformados

Eu rapidamente cortei as costelas de sua coluna

E arrancando seus pulmões

E provar a vitória minha

Matando todos os cidadãos como um porco matadouro

Ah, a águia de sangue, este é o meu rito notório

Aconteceu com um trovador, e poupei-o

Para escrever de toda a minha glória, disse-lhe: Nada é proibido

Imoral para imortalizado, minha lenda viverá

Então, eu nunca vou ser esquecido, e nunca perdoo

Lâminas desenham as asas antes de morrer

Sua pele foi arrancada

Escavação de seus músculos, eu esculpo latissimi

Com a facilidade de um filé fino

Suas costelas estão quebradas e deixam uma grande divisão

Eu vejo seus pulmões inflarem com o último suspiro da vida

Minha tortura executada, suas costas reformadas

Minha tortura realizada, deixando cadáveres deformados

Minha tortura executada, suas costas reformadas

Minha tortura realizada, deixando cadáveres deformados

Eu rapidamente cortei as costelas de sua coluna

E arrancando seus pulmões

E provar a vitória minha

Matando todos os cidadãos como um porco matadouro

O invasor mata os inferiores como um juiz divino

Combatendo o filho de cada pai

A alma da família consignada

Ah, a águia de sangue, este é o meu rito notório