Deixe tudo que não lhe convém Se jogue no abismo da sinceridade Converta prejuízo em bens Construa uma nova habilidade Deixe de lado os defeitos De quem te rodeie e acenda a luz Traga alguns sorrisos no peito Aceite o peso da sua cruz
Toma vergonha nessa cara lavada, mal paga Porque sempre haverá um culpado pelo fracasso Meu amigo, eu vou lhe dizer E veja onde a gente vai parar, que pare o ar Que acendam as luzes e abram as cortinas Amar é tão fácil, é só amar
Brinda a dor que te fez chorar Chore quando se relembrar Daquele velho amigo que se foi Além dos olhos, um encontro a dois Brinque com tudo, tudo o que vier A vida é uma brincadeira de rua Então entre na luta e luta Luta, luta que é pra ver se muda
Toma vergonha nessa cara lavada, mal paga Porque sempre haverá um culpado pelo fracasso Meu amigo, eu vou te dizer E veja onde a gente vai parar, que pare o ar Que acendam as luzes e abram as cortinas Amar é tão fácil, é só amar
Compositores: Otavio Libanori Barbosa (Otavio Barbosa), Henrique Fedatto de Sousa (Fedatto) ECAD: Obra #10745212 Fonograma #6244867