Quando as estrelas caírem e o Sol escurecer e quando a lua da cor do mel se transformar em fel Pra onde irá você, Se o rio virar sertão? quando o amor esfriar e nao houver paixão? quando não houver mais chão, não não não quando não houver mais chão?
Uma babilônia cega que não quer se consultar o negócio dela é cegar! 2x
Camuflar a vida com disfarçe se esconder da morte e ainda chama isso de sorte 2x
é tecnológico, é lógico, ilógico , filosófico, tóxico é tudo menos verdadeiro é libertade ideológica é a sabedoria dos gurus que silencia a voz dos loucos que dizem que é insensato correr atrás de sombra de avião que o medo da morte não é a sorte não pra que o espaço sem chão? se a sorte não foi ganha na loteria é não perder o que se tinha sem perder o que se teria
pra noite sem sonho pra camada de ozônio calmante, protetor solar vai ter que usar ate dançar 4x
Quando as estrelas caírem e o sol escurecer e quando a lua da cor do mel se transformar em fel Pra onde irá você? se o rio virar sertão quando o amor esfriar e nao houver paixão quando não houver mais chão, não não não quando não houver mais chão aonde estará você? aonde estará você? aonde estará você? aonde estará você?
Compositores: Caio Fabio D'araujo Filho, Vitor Pires de Carvalho (Vitor Carvalho), Davi Fernandes D'araujo ECAD: Obra #3070222 Fonograma #1482921