Eu entendo, ou aceito, seja lá o que for
Várias doses, mil cigarros
Não conseguem mais
Me enterrar pra sumir da dor

Eu me lembro da conversa que eu me dediquei
Eu dizia pra mim mesmo, tudo é sim banal
Tudo é simples, tudo é calmo e natural

Mas há sempre alguma volta, alguma porta
Que a gente tem que usar
E começa a fazer falta pelo corpo sua respiração
Qualquer truque, mesmo tosco, meio exposto
Pode te levar
E levado inconsciente inconsistente
Te dei a mão

Na verdade todo o tempo penso em programar
Outra história que eu pudesse começar de vez
Então me canso, perco a calma, é natural

Mas há sempre alguma volta, alguma porta
Que a gente tem que usar
E começa a fazer falta pelo corpo sua respiração
Qualquer truque, mesmo tosco, meio exposto
Pode te levar
E levado inconsciente inconsistente
Te dei a mão