Há muito tempo a história vem se repetindo O amor esta se consumindo Rasgando bandeiras de paz Em cada esquina existe uma falsa verdade Vestida de felicidade E sonhos que não são reais E no palácio, o rei sorri indiferente Aos olhos tristes dessa gente Que sobrevive a custa de ilusão E no palácio a mesma cena tão antiga Tentando aliviar a vida Com nosso sangue lavam suas mãos
São os conflitos atuais que a humanidade consome Os mesmos que ha tempos atrás, mataram filho do homem
O desabafo dos poetas delirantes Que gritam a todo instante Ninguém parece entender E no calvário lutando pelo dia a dia Multidões caminham vazias vivendo apenas pra morrer E no palácio o rei sorri indiferente Aos olhos tristes dessa gente Que sobrevive a custa de ilusão E no palácio a mesma cena tão antiga Tentando aliviar a vida Com nosso sangue lavam suas mãos
São os conflitos atuais que a humanidade consome Os mesmos que a tempos atrás mataram o filho do homem
Compositor: Walter Jose de Souza (Walter Jose) (ASSIM)ECAD verificado obra #13020492 em 02/Abr/2024 com dados da UBEM