Nós sempre fomos mantidos no escuro

Uma visão do nosso santuário ofuscada

Pelo engano desde o início

A mentira em crença

Todos os nossos pensamentos e incertezas

São espelhados pelo nosso pedido de luto

A falta de ar, o verso da libertinação

Escaldado pelos tiranos da indústria

Ela chora "o que você quer de mim? "

Então vou implorar a pergunta fraca

Nossa espécie dividida pergunta

Se estamos tentando por isso

Mas sabemos que está diminuindo rapidamente

Podemos, pelo menos, aproveitá-lo enquanto dura?

As ondas de maré do medo estão me dando

Nossa confusão nos conecta

Nossa decepção nos une

Disse o nômade ao mar

O que é o lar sem essas ruas que conheço?

Nosso destino está em nossos pés

Podemos marchar sem essa batida que conheço

Nunca diga, niilista dos dias modernos

Nunca diga, niilista dos dias modernos

Vamos sentir, vamos sentir isso juntos

Nós somos uma espécie, é claro, lutamos

Luta começou a vida

É hora de corrigir

Pare de viver em suas vidas de fantasia

Não deixe seu corpo

Ser um cemitério para sua mente

Ir

Desligue, gire-o

Esta é uma transmissão trazida para você

Pela classificação e não na parte de trás da sala

Explodem nossas mentes

E nos mantenham ignorando a ignorância

Há uma faísca no fusível

Há um incêndio dentro que nos guiará até

Os restos de uma nação divididos (divididos)

Disse o nômade ao mar

O que é o lar sem essas ruas que conheço?

Nosso destino está em nossos pés

Podemos marchar sem essa batida que conheço

Nunca é seguro

Em uma democracia de mercado negro

Nunca é seguro

Sem sucesso, voltamos o contrário

Em vão, vira o contrário

Vamos sentir, vamos sentir isso juntos

Todas as minhas lutas

Como o aço tentando se tornar madeira

Mas vê-lo em outros é um incêndio florestal

Todas as minhas lutas

Ainda estamos tentando nos tornar um

Quando saberemos

Que tudo o que temos é suficiente?

Disse o nômade ao mar

O que é o lar sem essas ruas que conheço?

Nós somos cegos por nossas necessidades

Nosso destino está em nossos pés

Podemos marchar sem essa batida que conheço