Sempre haverá cavalos nesses campos pastejando Para o olhar do gaúcho, segui-los admirando Sempre haverá ginetes botando a vida em perigo Mas ao final do embate os dois se tornam amigos?
Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande Teu sonho antigo seguirá realizado! Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande Enquanto houver um gaúcho pra preservar o passado
Sempre haverá gaiteiro criando as melodias Um violão e um pandeiro seguindo a mesma harmonia Sempre haverá namoros nascidos nesses galpões Aonde as almas se encontram juntando dois corações
Sempre haverá churrasco, a canha e o chimarrão Prazer desfrutado à volta de um velho fogo de chão Sempre haverá quem goste de um paladar mais forte Pois se a vida não é doce não há de ser doce a morte
Sempre haverá campeiros embora cresçam cidades E o que não muda no povo é nossa hospitalidade Sempre haverá o progresso construindo nova história Mas a alma do Rio Grande vive na nossa memória
Sempre haverá churrasco, a canha e o chimarrão Prazer desfrutado à volta de um velho fogo de chão Sempre haverá quem goste de um paladar mais forte Pois se a vida não é doce não há de ser doce a morte
Compositores: Wilson Eduardo Oliveira Paim (Wilson Paim), Rogerio Ramos dos Santos ECAD: Obra #7842887 Fonograma #6243475