Xirú Missioneiro
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Fronteira Aberta

Xirú Missioneiro


(Este el rio eres um índio que no queres entregarse
A uma aurora que chega a alegrarte
Este el rio és motivo de paisaje un marco distintivo
Apontando ânsia Del mar
Este el rio deu mi vida tu nombre viejo Uruguai
Te cantaré como um presiente de mi garganta roca
Uma cancione a navegar num chamamé)

No coração dos Sete Povos está meu São Luiz Gonzaga
Rumbiando a San Sialhé a camino de Pousada
Tome um grito deste lado doutro lado um Sapucai
Também abre o peito forte costeando a outra barranca
Eu daqui ele de lá fazendo um duelo de garganta
Irmanando as duas pátrias nas águas do Uruguai
Irmanam bandeiras verde amarelas, azul e branca
Por não existir fronteira chamateceiros pelenga e vai
É como as águas do Uruguai que mujas dujas barrancas

Um Sapucay vibrou que eu soy un rio que eu soy cigarra
Que em el fundo de el tiempo en memoriá de sus vidadass
Que entrés em luna incendiada
de lãs paisage de los montes
El viejo caballo tal tierra roja de mi missiones
Qué senti los corazones de los pueblos missioneros

Tanto alleno Santa Fé, Santo Tomé de lo recuerdo
E por no existir fronteira chamameceros que vien que vai
Como aguatero do Uruguai que mujas dujas barrancas

Compositor: Jorandir Pereira de Souza
ECAD: Obra #17239857 Fonograma #440579

Letra enviada por nelson de campos

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