Zé Carreiro e Carreirinho

Mariposa do Amor

Zé Carreiro e Carreirinho

500 Anos de Brasil


Não sei por que é que eu vivo tão errado
Traindo sempre a companheira do meu lar
Sinto vergonha e reconheço meu pecado
Mas assim mesmo eu não sei me controlar

As mariposas tem em mim uma influência
E na clemência da esposa que eu adoro
Sinto remorso dos meus atos praticados
Disfarço as mágoas nesta hora então eu choro

Gosto da minha inseparável companheira
Somente à ela é que eu amo com ardor
Mas como a abelha rouba o mel de flor em flor
As mariposas do meu peito roubam amor


Não sei por que é que eu vivo tão errado
Traindo sempre a companheira do meu lar
Sinto vergonha e reconheço meu pecado
Mas assim mesmo eu não sei me controlar

As mariposas tem em mim uma influência
E na clemência da esposa que eu adoro
Sinto remorso dos meus atos praticados
Disfarço as mágoas nesta hora então eu choro

Gosto da minha inseparável companheira
Somente à ela é que eu amo com ardor
Mas como a abelha rouba o mel de flor em flor
As mariposas do meu peito roubam amor

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)

Composição: Torrinha e Canhotinho

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