Poesia NÃo Se Vende Poesia não se vende (Zé Mulato) Toada Poesia não se vende Então não fale em dinheiro Não sei se cantar é sina E nem de que sou herdeiro Mais meu destino é cantar Fazer poesia simplória Semelhante aos passarinhos Só cantar é minha glória Não sei quem foi o poeta Que com um nó na garganta Disse um dia apaixonado Quem canta seu mal espanta Vivo distante da fama Nem preciso muito dela Simples como a flor do campo Eu levo essa vida tão bela Cantando coisas tão simples Tento fazer minha história Sentimentos e paixões Povoam minha memória Mais nenhum deles conseguem Me roubar a alegria Se alguma mágoa me amola Eu transformo em cantoria Não sei quem foi o poeta Que com um nó na garganta Disse um dia apaixonado Quem canta seu mal espanta Vivo distante da fama Nem preciso muito dela Simples como a flor do campo Eu levo essa vida tão bela Todo dia peço a Deus Que me permita seguir Levando ao meu semelhante A vontade de sair E se não for pedir demais Deixe que eu morra cantando Quero despedir sorrindo Porque já nasci sorrindo Não sei quem foi o poeta Que com um nó na garganta Disse um dia apaixonado Quem canta seu mal espanta Vivo distante da fama Nem preciso muito dela Simples como a flor do campo Eu levo essa vida tão bela (ENVIADA POR EVANDRO RIBEIRO SADI) evandrosadi@ibest.com.br
Compositores: Joao Monteiro da Costa Neto (Cassiano) (AMAR ), Jose das Dores Fernandes (Ze Mulato) (AMAR )Publicado em 2005 (24/Abr) e lançado em 2005 (31/Mai) ECAD verificado obra #774322 e fonograma #1188774 em 26/Out/2024 com dados da UBEM
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