Zeca Baleiro

Débora

Zeca Baleiro


Débora

Débora eis uma víbora
Sai da minha aba vagaba
Para com esse mantra pilantra
Chega de caô ô ô
Tu não me engana mana
Sei que fui uma trouxa poxa
Mas agora chega nêga

Cínica, fui bater na clinica
Fiquei no osso moço
Melhor que te afaste traste
Nem vem que não tem neném
Sei que fui babaca paca
Vou picar a mula chula
Cansei de ser besta basta

Eu vou me mandar
Peguei meu jaleco
Nesse teu xaveco eu não caio mais
Eu vou me mandar eu vou pra Cancun
Teu 171 não me pega mais

Cínica fui bater na clinica
Fiquei no osso moço
Melhor que te afaste traste
Nem vem que não tem neném
Sei que fui babaca paca
Vou picar a mula chula
Cansei de ser besta basta

Eu vou me mandar
Peguei meu jaleco
Nesse teu xaveco eu não caio mais
Eu vou me mandar eu vou pra Cancun
Teu 171 não me pega mais

Débora, víbora diz que sou um crápula Drácula
Que bebi teu sangue como tangue
Postula fistula isto lá é coisa que se diga a alguém
Hein como eu teu pra sempre
Débora víbora diz que sou um crápula Drácula
Que bebi teu sangue como tangue
Postula fistula isto lá é coisa que se diga a alguém
Hein como eu teu pra sempre meu.
Compositor: Jose de Ribamar Coelho Santos (Zeca Baleiro) (UBC)Editor: Ponto de Bala (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2008 (17/Set) e lançado em 2008 (04/Nov)ECAD verificado obra #15593391 e fonograma #1469248 em 29/Out/2024 com dados da UBEM

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