Que saudade do meu alazão Do berrante imitando trovão da boiada debaixo do sol nos caminhos gerais do sertão. Das estrelas na noite, luar Capê-lobo na mata azul Do arroz com pequi, do ingá Dos amigos de fé da minha terra Minha terra de Ribeirão das Caldas De olho- d'agua, magia e procissão De congadas, do meu chapeu de palha Desse amor natural do coração. Quando mãe traz noticias de lá A vontade é voltar pra ficar Me abençoa o céu de acauã De ripina, pinhè no pè de serra. Minha serra de ouro e dor dourada Quanta tristeza nas tardes do sertão Que a noite transfoma em serenata Cantoria que afasta a solidão. O meu peito goiano é assim De saudade brejeira sem fim Quando gosta ele diz que trem bão Quanto canta a viola é paixão
minha serra de ouro e dor dourada quanta tristeza nas tardes do sertão que a noite transforma em serenata cantoria que afasta solitão o meu peito goiano é assim de saudade breijeira sem fim quando gosta ele diz que trem bão quando canta a viola é paixão lara eu, lara eu, lara eu lara eu, lara eu
Compositores: Jose Eduardo Siqueira de Morais (Jose Eduardo Morais) (ABRAMUS), Nasr Nagib Fayad Chaul (Chaul) (ABRAMUS)Editor: Nossamusica Phonografica (ABRAMUS)Publicado em 2005 (10/Ago) e lançado em 2005 (20/Jul)ECAD verificado obra #7248264 e fonograma #1029347 em 29/Out/2024 com dados da UBEM