Não consegui (lá-lá-lá) Fazer (lá-lá-lá) Dinheiro hoje (lá-lá-lá) Vou ter (lá-lá-lá) Que tomar (lá-lá-lá) Um purgante (lá-lá-lá)
Vende logo essa cabeça que só pensa bosta Você gosta de encher mesmo a minha paciência Troca por outra cabeça que só bosta pensa
Nunca saberei de que canto escuro Eu te roubei na rua, coração Enriquece comigo Eu te peço Não ser mesquinha de achar que vais ganhar Acomoda minha mão no tornozelo Nunca saberei Sei que sou a senha da sua ceia Essa fome é pra amanhã
Fui à missa de manhã todo em bom estado Quem sentava do meu lado me dava parabéns Depois fui ao trabalho e me desfiz em diarréia Os colegas do escritório gostaram da minha idéia Depois eu fui à feira, que era só uma palavra E me caguei mais um pouquinho A lama que eu largava enfeitava meu caminho
Fui na discoteca e me caguei todo As gatinhas me cheiravam e achavam gostoso
(Bem-vindo ao mundo maravilhoso do refrão!) (Bem-vindos ao mundo maravilhoso do refrão!)
Beibe, já estou passando dos limites Com essa mania de ser punk pra caralho Arranjei uma namorada por correspondência Ela me disse: "beibe, eu quero ir ao banheiro" "Tú num vai, tú num vai, Da última vez que o meu pai foi ao banheiro ele nunca mais voltou". E te botou no meu lugar, te botou no lugar dele Me botou no seu lugar Beibe, já estou passando da capacidade Desse hardcore que é foda pra caralho
...
Nunca mais (lá-lá-lá-lá-lá-lá..) Depois que o punk pra caralho ficou muito punk, o cérebro regrediu e aqui está ele: "como é que vc se sente punk pra caralho" (lá-lá-lá) (lá-lá-lá) (lá-lá-lá) "É só isso?" (lá-lá-lá) "Não" (lá-lá-lá) "Fale mais alguma coisa" "Não posso" (lá-lá-lá) "Fale mais alguma coisa" "Minha mãe não deixa" (lá-lá-lá) "Que que é isso? Tu tá virando uma criança rapá" "Não, não, não, eu pago imposto de renda" (lá-lá-lá) (Extrato de tomate...) "Não acredito como é que eles fazem uma covardia dessas contigo"
('Cabou! ... Que ar-condicionado forte. Que clipe forte, hein? Solta o trombone aí!)