ficamos de mãos dadas na última noite na terra

nossas bocas cheias de poeira

nos beijamos nos campos e debaixo de árvores

gritando como cães, sangrando escuro nas folhas

ela estava vazia na periferia da cidade

mas sabíamos todos flutuaram ao longo do fundo do rio

portanto, orientado através de resíduos, onde a estrada curvada

para o mar e as estações destruídas leigos

eo cheiro amargo de queimar estava em você como uma doença

No nosso câncer de paixão você disse

"A morte é um corredor de meia-noite. "

o céu tinha desabar

como a notícia de um suicídio íntimo

que pegou os cacos e formou-los em

formas de estrelas que usava como um vestido de casamento antigo

os ecos do passado partiu os corações do nascituro

como a roda gigante silenciosamente reduziram para parar

poucos insetos satirizaram longe na esperança

de um melhor tempo passado

te beijei no ápice do redemoinho e perguntou

Se você me acompanhar em uma queda rápida

mas você fez perceber que minha passagem não foi boa para dois

eu andava sozinho

você disse "As cinzas estão caindo como neve. "

há poesia em desespero, e nós cantamos com

beleza inigualável, elegias amargas de selvageria e eloqüência

de azul e cinza

estranho, corremos pelas ruas desesperadas e esculpida

nossos nomes na carne da cidade

o sol estagnou em algum lugar além da borda

horizonte ea escuridão é um mistério de

curvas e linhas

ainda, que estava sob o vazio e flutuou lentamente para fora

e em algum lugar no deserto encontramos salvação

riscado na terra como uma mensagem