Represento o meu grupo Tão paloso que meus fãs tiram foto comigo E depois com meu tênis tão sangrento que Tarantino me procura em seus frames
Tão genial que Harvard procurou o Leozinho para saber quanto é para clonar o meu genes Depois que Jay-z ficou estéril Beyoncé me ligou pra saber se eu doo sêmen
99 eles vêem e treme Exú do blues eles vêem e treme Correm de mim sem saber o motivo tipo meus pretos em fuga da PM
Tô juntando grana pra anestesiar minha dor Não toco em dinheiro sujo pra essa tinta não mudar minha cor Cês continuam confundindo arrogância com auto-amor Eu lembro de quem me odiou Eu lembro de quem me amou Passou amores, passou falso amigos passou inimigos mas meu som ficou Só meu som ficou Só meu som ficou
Blackstreetboys, somos blackstreet boys (preto) Blackstreetboys, black blackstreet boys Blackstreetboys, black blackstreet boys Blackstreetboys, somos blackstreetboys (preto) Blackstreetboys, black blackstreetboys (preto)
Quero ser tipo John Lennon Mais famoso que Cristo mas sem ser branco (preto) Conversei com rico, é o convenci de fazer o processo inverso de Michael Jackson e deixar de ser branco Eu sou melhor seja franco Eu não bato, eu espanco 99 não vê bicho, eu não me espanto Olhe meu bando, olha meu brinde olhe meu santo, dentro do ringue Não fale, apenas se vingue Espanquei o último idiota que me falou seja humilde Só preto nessas ruas nunca foram humildes vi coisas tão terríveis Elas nunca foram humildes
Ó meu pai, se bater você vai morrer Sou da paz, mas nunca curti correr Ó meu pai, sua língua vai te foder Reze para eu não te ver
Ó meu pai, se bater você vai morrer Sou da paz, mas nunca curti correr Ó meu pai, sua língua vai te foder Reze para eu não te ver (preto)
Compositores: Diogo Alvaro Ferreira Moncorvo (Baco Exu do Blues), Celo Dut ECAD: Obra #23376756