Não há um dia em que eu não veja O tempo acenar pra mim como se fosse tchau Sutileza atemporal
A gente nasce, a gente cresce A gente muda e se esquece Que a cada hora um pouco de você ficou pra trás
Quanto tempo faz?
Mas amanhã é mais um dia a ter de novo Toda esperança que eu fingi não mais estar em mim Abro a janela que é pra ver, o sol aparecer Intenso e tão real Me cerco de luz
Nos somos programados para obedecer Imposição do tempo, é matar ou morrer E assim termina mais um dia pra se esquecer A gente finge que vive, o mundo finge que vê E as luzes da cidade já começam a cair E eu teimo em voltar aqui Já não sei mais, agora tanto faz Ainda há tempo de sobreviver
A gente nasce, a gente cresce A gente muda e se esquece Que a cada hora um pouco de você ficou pra trás
Quanto tempo faz?
Mas amanhã é mais um dia a ter de novo Toda esperança que eu fingi não mais estar em mim Abro a janela que é pra ver, o sol aparecer Intenso e tão real Me cerco de luz
Compositor: Carlos Eduardo Santana Aguiar dos Reis Filho (Kaka) ECAD: Obra #13114939 Fonograma #11978037