Soldado solitário, volte para casa

Solitário, mas nunca sozinho

Olhos bons não vêem nada para atirar

Pés bons se sentem bem livres das boas botas

Pergunte a seu pai como você cai

Pergunte a seu pai como você cai

Como uma folha parada no chão

Não serve pra nada, a não ser pra ser chutada por aí

Ela morreu com a mão estendida

Ela morreu com uma boca faminta

Ela morreu cheia de dúvidas na cabeça

E pensamentos de enfraquecimento

Então, que seu rio nunca seque

Que sua boca nunca minta

E que você se sinta satisfeito por nunca saber por que

Às vezes as pessoas só querem morrer

Onde você arranjou esses cortes na mão?

Eu pensei que já tinha te dito sobre brincar na areia

Sempre tem alguém descuidado com vidro

Sempre há perguntas que você não quer fazer

Ela morreu com a mão estendida

Ela morreu com uma boca faminta

Ela morreu cheia de dúvidas na cabeça

E pensamentos de enfraquecimento

Que seu rio nunca seque

Que sua boca nunca minta

E que você se sinta satisfeito por nunca saber por que

Às vezes as pessoas só querem morrer

Soldado solitário, volte para casa

Solitário, mas nunca sozinho

Olhos bons não vêem nada para atirar

Pés bons se sentem bem livres das boas botas