Francis Cabrel

Je L'aime à Mourir (tradução)

Francis Cabrel


Eu a amo até a morte


Eu não era nada e olha so hoje,

Eu sou o guardião do sono de suas noites

Eu a amo até a morte

Você pode destruir tudo o que você quiser

Ela só tem de abrir o espaço dos seus braços

Para tudo reconstruir

Para tudo reconstruir

Eu a amo até a morte


Ela apagou os numeros dos relogios do bairro,

Ela fez da minha vida origamis,

E gargalhadas

Ela construiu pontes entre nós e o céu

E nos a atravessamos toda vez que ela

Não quer dormir.

Não quer dormir.

Eu a amo até a morte


Ela teve que lutar todas as guerras

Para ser tão forte assim hoje em dia,

Ela teve que lutar todas as guerras

Da vida..e do amor tambem.


Ela vive o seu melhor,

Seus sonhos de opalina

Ela dança no meio das florestas que ela desenha

Eu a amo até a morte

Ela usa umas fitas que ela permite esvoaçar

Ela muitas vezes canta para mim que estou errado em tentar. D

Segura-las

Segura-las

Eu a amo até a morte


Para entrar em sua caverna escondida sob o telhado

Eu tenho que pregar notas aos meus tamancos de madeira.

Eu o amo até a morte

Eu só preciso me sentar, nao devo mais falar

Eu não devo querer nada, eu só tenho que tentar

pertencer à ela.

Pertencer à ela .

Eu a amo até a morte


Ela teve que lutar todas as guerras

Para ser tão forte assim hoje em dia,

Ela teve que lutar todas as guerras

Da vida..e do amor tambem.


Eu não era nada e olha so hoje,

Eu sou o guardião do sono de suas noites

Eu a amo até a morte

Você pode destruir tudo o que você gosta

Ela só tem de abrir o espaço dos seus braços

Para tudo reconstruir

Para tudo reconstruir

Eu a amo até a morte

Je L'aime à Mourir


Moi je n'étais rien et voilà qu'aujourd'hui,

Je suis le gardien du sommeil de ses nuits

Je l'aime à mourir

Vous pouvez détruire tout ce qui vous plaira

Elle n'a qu'à ouvrir l'espace de ses bras

Pour tout reconstruire.

Pour tout reconstruire.

Je l'aime à mourir


Elle a gommé les chiffres des horloges du quartier

Elle a fait de ma vie des cocottes en papier

Des éclats de rire

Elle a bâti des ponts entre nous et le ciel

Et nous les traversons à chaque fois qu'elle

Ne veut pas dormir.

Ne veut pas dormir.

Je l'aime à mourir


Elle a dû faire toutes les guerres

Pour être aussi forte aujourd'hui,

Elle a dû faire toutes les guerres

De la vie...et l'amour aussi.


Elle vit de son mieux,

Ses rêves d'opaline

Elle danse au milieu des forêts qu'elle dessine.

Je l'aime à mourir

Elle porte des rubans qu'elle laisse s'envoler

Elle me chante souvent que j'ai tort d'essayer

De les retenir

De les retenir

Je l'aime à mourir


Pour monter dans sa grotte cachée sous les toits

Je dois clouer des notes à mes sabots de bois.

Je l'aime à mourir

Je dois juste m'asseoir, je ne dois plus parler,

Je ne dois rien vouloir, je dois juste essayer

De lui appartenir.

De lui appartenir.

Je l'aime à mourir


Elle a dû faire toutes les guerres

Pour être aussi forte aujourd'hui,

Elle a dû faire toutes les guerres

De la vie...et l'amour aussi.


Moi je n'étais rien et voilà qu'aujourd'hui,

Je suis le gardien du sommeil de ses nuits.

Je l'aime à mourir

Vous pouvez détruire tout ce qui vous plaira

Elle n'a qu'à ouvrir l'espace de ses bras

Pour tout reconstruire.

Pour tout reconstruire.

Je l'aime à mourir

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