Desculpa a inocência, só quero o certo sendo universal Quem tá na terra pensa que sabe quem deve ir pro céu e tal Desculpa a desobediência mas tá tudo errado O lado da ciência natural Quem diz ser bom às vezes é mais mau
Quebrando paradigmas, dignos de revisão Eu mesmo no meu canto ponho a mão Eu mesmo com meu pranto me mantenho em prontidão Eu me projeto, do lado certo Eu faço parte da ideia em sugestão Eu lanço o sim, confia Desfaço simetria pra levar minha alegria ao mundo cão
Obstinada sensação, repristinado pensamento Ludibriada convicção Promiscuidade organizada por nem mais nem menos Eu que luto tanto pelo fim do egoísmo meu Compartilhar o excesso é certo É seu o século guardado por teu Deus E é tempo necessário É sério se lance ao nosso escopo Se dói só um pouco, a vida é uma só Pra a gente sem obsessão Deixar de abrir mão do que é melhor Sem obsessão deixar de abrir mão do que é melhor
Vista-se empirista se a vista se cansou Deixa que a experiência seja rumo Deixe a mente aberta E lute pra sobreviver no nosso mundo cão Lixe-se pra zé povinho, falação Vire-se de costas pra quem é contradição Faça a sua parte, seja ser humano, cidadão! Seja ser humano, seja são Seja ser humano meu irmão Seja ser humano e diga não