Ma France
De plaines en forêts de vallons en collines
Du printemps qui va naître à tes mortes saisons
O que eu vivi no que imagino
I ' d final pt-br para gravar sua música
Minha França
Para o verão grande sol que curva de Provence
Crake da Bretanha para as charnecas Ardèche
Algo no ar tem essa transparência
E este gosto de felicidade que faz meu lábio seco
Minha França
Este ar de liberdade para além das fronteiras
Povos estrangeiros que deu a tontura
E hoje, você representar o prestígio
Ela sempre responde o nome de Robespierre
Minha França
Esse velho Hugo surpreendente para seu exílio
Cinco crianças trabalhando nas minas
Quem construiu suas mãos suas plantas
O que o Senhor Thiers disse no rifle
Minha França
Picasso leva o mundo no final da sua paleta
Os lábios de Eluard voam pombas
Eles não terminam seus artistas de profetas
Dizer que é tempo que infortúnio sucumbe
Minha França
Suas vozes multiplicam-se a não mais do que um
Aquele que sempre paga seus crimes seus erros
Completando a história e seus túmulos
Eu canto para sempre dos trabalhadores
Minha França
Aquele que não tem ouro que suas noites sem dormir
A luta obstinada este tempo diário
Do log que são vendidos em uma manhã de domingo
Um cartaz que é colado na parede do dia seguinte
Minha França
Ela sobe de Minas abaixo dos montes
Aquele que canta em mim a linda rebelde
Ela é o futuro, apertado em suas mãos finos
De trinta e seis para sessenta e oito velas
Minha França
Ma France
De plaines en forêts de vallons en collines
Du printemps qui va naître à tes mortes saisons
De ce que j'ai vécu à ce que j'imagine
Je n'en finirais pas d'écrire ta chanson
Ma France
Au grand soleil d'été qui courbe la Provence
Des genêts de Bretagne aux bruyères d'Ardèche
Quelque chose dans l'air a cette transparence
Et ce goût du bonheur qui rend ma lèvre sèche
Ma France
Cet air de liberté au-delà des frontières
Aux peuples étrangers qui donnaient le vertige
Et dont vous usurpez aujourd'hui le prestige
Elle répond toujours du nom de Robespierre
Ma France
Celle du vieil Hugo tonnant de son exil
Des enfants de cinq ans travaillant dans les mines
Celle qui construisit de ses mains vos usines
Celle dont monsieur Thiers a dit qu'on la fusille
Ma France
Picasso tient le monde au bout de sa palette
Des lèvres d'Éluard s'envolent des colombes
Ils n'en finissent pas tes artistes prophètes
De dire qu'il est temps que le malheur succombe
Ma France
Leurs voix se multiplient à n'en plus faire qu'une
Celle qui paie toujours vos crimes vos erreurs
En remplissant l'histoire et ses fosses communes
Que je chante à jamais celle des travailleurs
Ma France
Celle qui ne possède en or que ses nuits blanches
Pour la lutte obstinée de ce temps quotidien
Du journal que l'on vend le matin d'un dimanche
A l'affiche qu'on colle au mur du lendemain
Ma France
Qu'elle monte des mines descende des collines
Celle qui chante en moi la belle la rebelle
Elle tient l'avenir, serré dans ses mains fines
Celle de trente-six à soixante-huit chandelles
Ma France
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