Meus desassossegos sentam na varanda pra matear saudade nesta solidão cada por de sol doi feito uma brasa queimando lembranças no meu coração
Vem a noite aos poucos alumiar o rancho com estrelas frias que se vao depois nada é mais triste neste mundo louco que matear com a ausência de quem já se foi
que desgosto o mate cevado de mágoas pra quem não se basta pra viver tão só a insônia no catre, vara a madrugada neste fim de mundo que nem deus tem dó
Então me pergunto neste desatino se este é meu destino ou deus se enganou todo desencanto para um só campeiro que de tanto amor se desconsolou