Julio Sosa
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Sus Ojos Se Cerraron (tradução)

Julio Sosa


Seus olhos


Seus olhos estavam fechados eo mundo continua

A boca dele já não era meu me beijar mais

ecos de sua risada sonora saiu

E esse é o silêncio cruel que me faz sentir tão ruim


Foi a minha doçura piedosa de suas mãos

Isso deu minha tristezas toque de bondade

E agora que evocam no fundo da minha calamidade. Lágrima

Trançado recusar a brotar

E eu tenho o consolo de ser capaz de chorar


Porque suas asas queimadas vida cruel

Por este sorriso sinistro da sorte?

eu queria mais e poderia abrigar sua morte

Como eu e minha ferida dói aprofunda


Eu sei rostos estranhos vir agora

Com suas esmolas para meu alívio calamidade

tudo uma mentira, uma mentira é o lamento

hoje é apenas o meu coração


Para os cães as penalidades traiçoeiras

comprometendo-se o meu amor a galope atrás

E escondido nas águas de sua boa aparência

A morte marcou o seu agachamento bar


encorajados febril vão uma esperança

Ele cavou em suas garras minha dor crua

E enquanto na rua, em jargão louco

O carnaval do mundo gostou e riu. Zombando destin

eu roubei seu amor


Por asas

Sus Ojos Se Cerraron


Sus ojos se cerraron y el mundo sigue andando,

Su boca que era mía ya no me besa mas

Se apagaron los ecos de su reír sonoro

Y es cruel este silencio que me hace tanto mal.


Fue mía la piadosa dulzura de sus manos,

Que dieron a mis penas caricias de bondad,

Y ahora que la evoco hundido en mi quebranto,

Las lagrimas trenzadas se niegan a brotar,

Y no tengo el consuelo de poder llorar.


¿Porque sus alas tan cruel quemó la vida,

Por que esta mueca siniestra de la suerte?

Quise abrigarla y mas pudo la muerte,

Como me duele y se ahonda mi herida.


Yo se que ahora vendrán caras extrañas

Con su limosna de alivio a mi quebranto

Todo es mentira, mentira es el lamento

Hoy esta solo mi corazón.


Como perros de presa las penas traicioneras

Celando mi cariño galopaban detrás,

Y escondida en las aguas de su mirada buena

La muerte agazapada marcaba su compás.


En vano yo alentaba febril una esperanza,

Clavó en mi carne viva sus garras el dolor,

Y mientras en la calle en loca algarabía

El carnaval del mundo gozaba y se reía

Burlándose el destino me robo su amor.


¿Por que sus alas ... .... ...


Compositores: Carlos Gardel, Alfredo Le Pera
ECAD: Obra #1236787 Fonograma #2952931

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