Há quem veja o invisível Há quem faça o impossível Depois de tudo alguma coisa vem dizer que tudo bem A gente passa cada uma E se molha em cada chuva A coragem que a gente nem sabia mas tem
Eu sei, as coisas não são fáceis Vão e vem tão incompressíveis E talvez, seja bom que seja assim Que a gente canta, grita, chora e briga Mas depois dança e ama a vida Essas coisas que a gente não entende de onde vem
Há quem veja o invisível Há quem faça o impossível Depois de tudo alguma coisa vem dizer que tudo bem A gente passa cada uma E se molha em cada chuva A coragem que a gente nem sabia mas tem
Eu sei, as coisas não são fáceis Vão e vem tão incompressíveis E talvez, seja bom que seja assim Que a gente canta, grita, chora e briga Mas depois dança e ama a vida Essas coisas que a gente nem entende de onde vem
E tudo bem, que as coisas não são fáceis Vão e vem tão incompressíveis E talvez, seja bom que seja assim Que a gente canta, briga, chora e grita Mas depois dança e ama a vida Essas coisas que a gente nem entende de onde vem
Há quem veja o invisível Há quem faça o impossível Depois de tudo alguma coisa vem dizer que tudo bem
Compositor: Maria Luiza Arruda Botelho Pereira de Magalha (Mallu Magalhaes) ECAD: Obra #26770538 Fonograma #44850480