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Doido Azarado

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Doido Azarado

De noite, em casa, sozinho com frio
As horas não passam, é o relógio estragado
As luzes se apagam e amanhã?
A cama desfeita, a cara amassada
Começar de novo, tropeçar na empregada
As meias trocadas, a cueca virada
Sai meio com pressa com espuma de barba
Pra variar perde o ônibus
E o que pega é lotado
Vai em pé encostado na porta com graxa
Recebe de troco tudo em moeda
Se sente um louco, um doido, um out, um não, um cão

Mas o que importa, é estar de volta pra ela
Pra doida da "véia"
Que "guenta" sua vida, segura seus trancos
Seus dramas, suas lamas, seus erros, seu ser
E é só ela, que ri não debocha
Que chora sincera, que dá e não pede
Que gosta e se orgulha do seu jeito estranho... doido azarado!
Doido azarado

Compositor: Paulo Roberto Berwanger (Kiko Berwanger)
ECAD: Obra #30765628 Fonograma #27586350

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